TeczaEl

Eletricista. Serralheiro. Portas-Elétricas. Manutenção. Instalações-Elétricas. Automação. Incluindo resultados para Eletricista . Serralheria . Portas-Elétricas . Manutenção . Instalações-Elétricas . Automação . Em Belo Horizonte MG BR. Falar Com Augusto Nº 031982510771. Whatzap

acessem minha fanpage
https://www.facebook.com/teczaEl

https://www.facebook.com/teczaEl


  
Portas Elétricas 

    

Manutenção


                         

Instalações Elétricas



                                  t

Marido de Aluguel 


:-/César\-
:

Nº:982510771 
CLARO



O “Benjamin” é um nome popular para adaptadores de tomadas, que também podem ser chamado de “T” ou “Te”. É um dispositivo elétrico usado para multiplicar os espaços para a conexão de plugs em tomadas, podendo assim ligar diversos aparelhos e eletrodomésticos em uma mesma tomada.

Porque benjamin se chama benjamin? Este nome benjamin é em homenagem ao cientista e ex-presidente americano Benjamin Franklin que contribuiu com muitas invenções e estudos na história da eletricidade.

O uso de benjamin é amplamente usado pelos consumidores de energia elétrica, principalmente no Brasil onde se dá pouca importância às recomendações dos projetos de instalação elétrica. A princípio, desde que tomadas todas as medidas de segurança, seu uso não é o problema. O problema é quando ele é usado de maneira inadequada.
Adaptador para tomadas Benjamin

Cada tomada de uma instalação tem uma potência máxima de aparelhos que devem ser ligados na mesma. Quando usamos o benjamin possibilitamos que mais equipamentos sejam ligados a esta mesma tomada aumentando sua potência.

O aumento de potência em uma parte do circuito faz com que naquele ponto haja um aumento da corrente circulante. Se os condutores e a tomada tiverem uma corrente acima da máxima calculada para aquele ponto do circuito, um aquecimento vai começar a ocorrer e neste momento o benjamin se torna extremamente perigoso. Muitos incêndios residenciais se iniciam pelo mau uso do benjamin e das extensões de tomadas. Explicamos em outro texto sobre como o aquecimento dos fios colabora para o aumento do preço de sua conta de luz.
Uso inadequado de benjamin

Para um uso adequado do benjamin é necessário que haja um equilibro da potência: ao se aumentar a potência de uma tomada usando eletrodomésticos em um benjamin deve se aliviar outras tomadas que estejam ligadas no mesmo circuito. Deve-se também tomar o devido cuidado para que a corrente elétrica neste benjamin não seja maior do que a suportada pelos cabos e pelo próprio benjamin, evitando aquecimento.

Benjamin (T) de tomada – Cuidados ao usar Finalizando este artigo vale ressaltar que a segurança em eletricidade deve ser levada sempre a sério devido sua alta periculosidade, neste caso de aquecimento os números de incêndios iniciados por instalações elétricas inadequadas são preocupantes e merecem atenção. Lembre-se do cuidado e atenção que deve ser dada na educação das crianças sempre alertando-as sobre o risco do uso inadequado da eletricidade.

O que são as Curvas a b c nos disjuntores?

Escrito por Prof. Cosme Pires

Curvas abc nos disjuntores e sobre fator de potência!              Este assunto exige uma explanação mais ampla  para que você possa entender melhor a diferença entre os tipos de DISJUNTORES e suas especificações.

O QUE SÃO OS DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS:

São chaves automáticas que se desarmam ou se desligam quando atravessados por uma corrente elétrica que ultrapassa os valores de segurança previstos ou em caso de um curto-circuito.
Ao desarmarem-se, os disjuntores impedem a passagem da corrente elétrica.
Deve-se então providenciar uma verificação minuciosa para descobrir a causa do problema e efetuar o devido conserto ou manutenção.
Se o circuito voltar ao normal, a chave pode ser novamente armada, sem necessidade de substituição do disjuntor.
Essa é uma das grandes vantagens que esses dispositivos apresentam em relação aos fusíveis.

OS DISJUNTORES PODEM SER DE TRÊS TIPOS:

– Unipolar correntes de 2, 4, 6, 10,20, e 25 ampères;
– Bipolar tensão de 240V e correntes de 10,15,20,25,30,35,40,50,60 e 70 ampères ; tensão 110/220V encontrados em correntes de 6,10,15,20,25,30,40,50,60 e 70 ampères;
– Tripolar tensões de 240V a 480V e correntes de 15,20,25,30,35,40,70,90 e 100 ampères.

OS DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS:

Se dividem em três tipos de curvas de disparo ou desarme: B, C e D.
A norma de proteção NBR 5410 e NBR 5459-ABNT estabelecem que os disjuntores de curva B devem atuar para correntes de curto-circuito entre três e cinco vezes a corrente nominal, já os de curva C atuam entre cinco e dez vezes a corrente nominal e, por fim, os disjuntores de curva D devem responder para correntes entre dez e vinte vezes a corrente nominal.
Os disjuntores de curva B são indicados para cargas resistivas com pequena corrente de partida, como é o caso de aquecedores elétricos, fornos elétricos e lâmpadas incandescentes.
Já os de curva C são indicados para cargas de média corrente de partida, como motores elétricos, lâmpadas fluorescentes e máquinas de lavar roupas.
Por fim, os disjuntores de curva D são indicados para cargas com grande corrente de partida, a exemplo de transformadores BT/BT (baixa tensão).
Tenha sempre em mente, que serviços elétricos devem ser efetuados por um profissional qualificado e de confiança, para evitar acidentes e custo financeiro alto.

FATOR DE POTÊNCIA:

O fator de potência é uma característica muito exigida em instalações industriais, pois os equipamentos que são instalados nas indústrias devem ter um controle efetivo e constante devido ao alto custo de manutenção, e esse é um dos motivos que geram uma fiscalização obrigatória do fator de potência.
Pode até parecer difícil entender, mas espero que as explicações a seguir, te levem a compreender um pouco do assunto que é complexo e exige cálculos matemáticos precisos, além de ser direcionado ao eletrotécnico industrial, que não sei se é o seu lado profissional.
Então, vamos às explicações:
A forma de onda senoidal fornecida pela corrente elétrica alternada que nós usamos, deve estar em uma frequência de 60 ciclos ou hertz (Hz) por segundo.
Quando aplicamos uma tensão elétrica senoidal em uma carga resistiva (equipamentos a base de resistência para produção de calor na maioria das vezes), a corrente que circula pela carga (resistência), deve acompanhar instantaneamente as variações de tensão. Mas a maioria dos circuitos que são alimentados pela corrente alternada não se comporta como se fossem uma resistência pura.
Eles podem possuir características indutivas ou capacitivas, como por exemplo: motores, transformadores e outros equipamentos que trabalham com campos magnéticos criados por bobinas de indução.
Nesses casos, a corrente não acompanha a variação de tensão em tempo real, mas podem sofrer um retardo ou adiantamento.
Essa defasagem é uma diferença entre a potência ativa, que é aquela realmente transformada em trabalho, e a potência aparente, ou seja a que é medida.

A DIFERENÇA ENTRE AS DUAS, É A POTÊNCIA REATIVA:

Ao representarmos as diferentes potências que são a reativa, a real e a aparente, teremos um ângulo (φ) que é utilizado para representar o fator de potência.
O fator de potência que varia entre 0 e 1 é dado por:
FP = cos φ ( FP= fator de potência)
Onde φ é o angulo definido pela potência ativa e a potência aparente.
Esse fator é positivo se o circuito alimentado for indutivo, e negativo se for por característica capacitiva.
Como você pode ver, o assunto realmente é complexo.
Um dos grandes problemas encontrados pelo técnico de manutenção industrial é a correção desses fatores de potência nas diversas máquinas e equipamentos, que devem ficar dentro dos limites estabelecidos por lei.
É comum em muitas indústrias, o recurso de utilização de um Banco de Capacitores para a compensação desses fatores quando a carga é indutiva.
Então, como pode apreciar, o assunto é apaixonante e tecnicamente de alto nível, mas espero que a pequena explicação aqui dada, tenha satisfeito a sua sede de saber. Como estou vendo que você gosta do assunto, aconselho-o a fazer pesquisas mais apuradas do tema.
 fonte:newtoncbraga.com.br

A necessidade de um fio terra

A importância do fio terra

A importância do fio terra.

O fio terra, muitas vezes desprezado, mas muito importante para sua segurança!

Objetivos de um aterramento
  • Obter uma resistência de aterramento a mais baixa possível, para correntes de falta à terra;
  • Manter os potenciais produzidos pelas correntes de falta dentro de limites de segurança de modo a não causar fibrilação do coração humano;
  • Fazer que os equipamentos de proteção sejam mais sensibilizados e isolem rapidamente as falhas à terra;
  • Proporcionar um caminho de escoamento para terra de descargas atmosféricas;
  • Usar a terra como retorno de corrente do sistema MRT;
  • Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaças dos equipamentos.
Qual a função do fio Terra?

A principal função do aterramento é o escape para um local seguro, de energia dispensável. Seja por motivos de segurança, seja para efeitos de melhoria acústica, ou como meio de prolongamento da vida útil de equipamentos. É o condutor cuja função é conectar à terra todos os dispositivos que precisarem utilizar seu potencial como referência.
Diz-se que um dispositivo está "aterrado" quando está conectado ao condutor designado à função de aterramento – o terra do circuito.
As cargas elétricas podem ser negativas ou positivas e sempre procuram um caminho para encontrar cargas contrárias.
A circulação dessas cargas elétricas, através de uma conexão à terra, evita que a corrente elétrica circule pelas pessoas, evitando que elas sofram choques elétricos.
Como o corpo humano é capaz de conduzir eletricidade, se uma pessoa se encosta a um equipamento elétrico ela estará sujeita a levar um choque, que nada mais é do que a sensação desagradável provocada pela passagem dos elétrons pelo corpo. O conceito básico da proteção contra choques é o de que os elétrons devem ser desviados da pessoa.
A existência de um adequando sistema de aterramento também pode minimizar os danos em equipamentos, em casos de curto-circuitos.
Todo circuito elétrico bem projetado e executado deve ter um sistema de aterramento. Um sistema de aterramento adequadamente projetado e instalado minimiza os efeitos destrutivos de descargas elétricas (e eletrostáticas) em equipamentos elétricos, além de proteger os usuários de choques elétricos.
Para isto, as tomadas são dotadas de três pinos, dois dos quais são fase ou fase e neutro, e o terceiro, isolado dos primeiros, é o terra. O fio de cobre é um milhão de vezes melhor condutor do que o corpo humano, por isso se oferecermos aos elétrons dois caminhos para eles circularem (sendo um o corpo e o outro um fio), a maioria deles circulará pelo fio, minimizando os efeitos do choque na pessoa. Esse fio pelo qual irão circular os elétrons que escapam dos aparelhos é chamado de fio terra.
Fonte:

Em primeiro lugar temos que verificar o local (alvenaria, madeira, vidro, metal).
Instalar Portas Elétrica

 A Porta Elétrica a ser adquirida vai depender de como esteticamente deseja a faixada

. Desta forma teremos faixadas especificas para portas de enrolar de metal que abram por dentro com botoeiras e por fora com com controle remoto. No caso de controle remoto a necessidade de nobreak. Desta forma teremos especificas para qualquer gosto bolço.


siga-me no face

Seguidores